terça-feira, 9 de novembro de 2010

Desenvolvimento da joia do longo do tempo

No período Paleolítico e Neolítico conchas, ossos e ate dentes de animais era usados como adorno, eram assim prefurados para depois serem usados. Nesta altura a diferença de tamanhos ou ate de formatos entre os objectos talvez  fosse importante para distinguir pessoas de tribos para tribo, ou ate mesmo de macho de femea.
Durante o período Greco-Romano, os brincos e anéis em ouro demonstravam poder e ate mesmo moda entre os cidadãos. Mais tarde na Idade Media  a introdução de pedras preciosas como safiras, rubis e  Amestistas nas jóias levou ao melhoramento não só do aspecto mas também da técnica. Foi durante a idade media que jóias em prata começaram a ser produzidas. Foi no Renascimento que as pérolas e esmaltes foram introduzidos á concepção der jóias. O renascimento foi também muito marcante pois, novas formas de peças surgiam, mais exóticas e ilustrativas. Com o Romantismo, começou-se a usar a pintura nas próprias jóias, fazendo ilustrações de qualquer tipo. No sec19,  trabalho de joalheiro deixou de serr tao artesanal para passar a ser feito em massa.
 Foi a partir do sec20, que as formas orgânicas revolucionaram a ourivesaria. Foi também neste século que a autoria da peça passou a ser mais relevante,  mais mesmo do que a própria peça. Começaram entao a surgir  as prestigiadas casas de alta joalharia que faziam peças de encomendas para duquesas, rainhas, baronesas e restante prol. ( a casa Chanel, Cartier e ate mais tarde a Bvlgari são um perfeito exemplo)
Nos anos 60, o aparecimento de novos materiais como a opala transformaram a noçao do belo, para geometrico. A partir dos anos 70 ate hoje, o que prevalece é o nome do artista que vem cravejado no verso da peça. Quanto mais a relevância o artista tiver, mais a sua peça é desejada pelos consumidores.

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