quinta-feira, 30 de setembro de 2010

RELATORIO

Na visita ao Museu do Azulejo, foi nos mostradas diferentes técnicas para a fabrico dos mesmos, a Técnica do Alicatado, em que as placas cerâmicas eram aquecidas através de moldes, a Técnica da Corda Seca, onde se contorna-va a figura com óleo de linhaça para que as cores não se misturassem na cozedura, e se juntava oxido para dar o aspecto vidrado.A Técnica das Fendas,onde se usavam fendas para as cores não se misturarem e finalmente a Técnica da Faiança, onde o oxido de chumbo era colocado para o efeito vidrado, e o oxido de estanho que impedia a mistura de cores na cozedura.Foi nos mostrado exemplos de todas as técnicas, mas o exemplo que mais me chamou a atenção foi um painel de 1580 que serviria para fazer uma 'moldura de uma janela' com a técnica da faiança.
Os fornos onde os azulejos eram cozidos chamavam-se Mufulas, em que a temperatura rondava os 1000graus.
Podemos observar as influencias de outras culturas nos nossos azulejos, como a moldura ondulada tipicamente holandesa, como as camélias chinesas. O povo português adorava esses azulejos, pois pensava que as camélias eram rosas, que em Portugal eram associadas a rainha D.Amélia.
Podemos também ver as Figuras de convite, imagens em azulejo, com aparencia humana que indicavam a direçao corecta que cada individuo deveria seguir.
Ao atravessar os corredores, observava-mos a passagem dos seculos e a evolução dos azulejos, do sec.17 em que dominavam os padrões, com formas geométricas, ao sec.18 em que retratos de pessoas e situações quotidianas eram  representadas.
Mais tarde apareceram os azulejos de figura Avulsa, ou seja que nao formavam nenhum padrao nem representava ninguem, apenas um comjunto de imagens singulares.
 Já no final podemos observar os azulejos com relevo, muito comuns no norte do pais, Porto, e algumas obras de Rafael Bordalo Pinheiro, sec20.

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