Primeiro observo as minhas memorias, como a corrente de ar que entra pela janela, rapido e leve. As memorias simpaticas e alegres, as antigas e recentes, as felizes, as angustiantes, as marcantes e até as mais insignificantes.
Percorro a rua fria da minha mente e lá encontro a essência da vida.
Sem comentários:
Enviar um comentário